Meet the Team – Maria Puente
- Qual é a sua posição na BNZ?
A minha posição na BNZ, como CFO, passa por supervisionar e apoiar toda a equipa em todos os assuntos relacionados com as finanças da empresa.
- Há quanto tempo trabalha no setor das energias renováveis?
Comecei por acaso há 15 anos e não podia estar mais grata por esta oportunidade.
- Nos últimos anos, quais são foram as principais mudanças na indústria solar?
Nos últimos anos, a mudança tem sido mais do que substancial. Quando comecei no setor, a energia renovável era algo de que quase não se falava. Quase ninguém estava interessado no assunto e era vista como impensável e importante para poucos. Mesmo os corajosos que apostaram nestas energias, não sabiam o que o futuro lhes reservava.
- Quais vão ser os principais desafios para a indústria solar nos próximos anos?
Superando os desafios que enfrentamos atualmente e sendo capazes de inovar para continuar a melhorar em todos os campos. Em Espanha, por exemplo, temos um know-how admirável que deve continuar a ser reforçado.
- O que tem a BNZ que os seus concorrentes não têm?
Temos uma equipa maravilhosa, que leva os projetos muito a sério, e que trabalha sempre de uma perspetiva social e sustentável. O que nos distingue é a nossa preocupação com o bem-estar coletivo.
- Como vê a BNZ daqui a 5 anos?
Como referência em projetos bem concebidos.
- Quais os países que estão a fazer os maiores esforços no domínio da energia fotovoltaica?
Estamos todos a olhar para a China e para os EUA, mas penso que existem muitos países mais pequenos que por não quererem ficar para trás, estão a fazer grandes esforços.
- O que pediria às administrações públicas que fizessem para promover este tipo de energia limpa?
Creio que as administrações públicas deveriam mostrar mais clareza e assegurar estabilidade.
- E os cidadãos?
Não devemos olhar para o lado quando se trata de questões que dizem respeito ao futuro do nosso planeta. Precisamos de informações precisas sobre as consequências de não sermos socialmente responsáveis.
- O que faz na sua vida quotidiana para reduzir a sua pegada de carbono?
Tento andar a pé ou apanhar transportes públicos sempre que possível. Em casa estamos muito preocupados com a reciclagem, embora possa ser um pouco enfadonho no início, acaba por se tornar parte da rotina. Lembro-me da primeira vez que cheguei a casa e disse à minha mãe que devíamos começar a reciclar. Ela achou que era uma ótima ideia e eu adoro como ela a leva a peito e não perde a oportunidade de a incutir em pessoas que ela conhece e que não o fazem.
Em profundidade:
- Um passatempo: Viajar e tocar piano.
- Uma cidade para viajar: Itália, não importa para onde vá, apaixono-me sempre.
- Uma cidade para viver: Madrid
- Um animal: a girafa
- Um filme ou série: Qualquer filme ou série, desde que esteja em casa com a minha família.
- Um livro: Los renglones torglos de Dios, de Torcuato Luca de Tena.
- Um tipo de cozinha: a da minha mãe, que mais!
- Uma cor: azul
